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Por Marko Ajdarić 07/09/2005
Primeiro: numa crônica assinada por Mauricio, do dia 2 deste mês, os dois acabam por dar uma bela lição de história das famílias portuguesas que vieram morar no Brasil, na qual o Ziraldo acaba por defender a sua família, os Pintos, de uma forma, digamos, bem "ziraldiana", e que merece ser lida, aqui. Separados, nossos autores continuam sendo objeto de reconhecimentos variados: Mauricio de Sousa terá a sua infância contada em livro, por um dos profissionais de jornalismo que mais dignificam o ofício: Audálio Dantas, o atual vice-presidente da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), que já contou também a infância de Graciliano Ramos, e que já recebeu, em 1981, o Prêmio Kenneth David Kaunda, da ONU, por sua trajetória humanista. O livro, A Infância de Mauricio de Sousa, que será lançado no dia 25 de setembro, em São Paulo, apresenta um depoimento duplamente feliz para os dias de hoje: por ser uma homenagem alegre a um garoto de infância feliz, que foi colega de Audálio na redação da Folha da Manhã, nos anos 1950, e por trazer a assinatura de um jornalista que mais do que um anotador de fatos, é um verdadeiro cronista e partícipe de seu tempo, como pode ser atestado pela leitura de seu artigo Globalização econômica e manipulação da informação. A integridade do Ziraldo também é a responsável por mais um convite sul-americano: ele é uma das 5 personalidades convidadas ao III Encuentro Internacional sobre Diversidad Cultural, que está acontecendo de 5 a 8 de setembro, em Buenos Aires, para o qual são esperados 80 secretários de cultura das Américas e da Península Ibérica. Ziraldo ainda encontrou fôlego para agendar sua ida à 5ª Feira do Livro de Ribeirão Preto (interior de São Paulo) que acontece de 9 a 18 de setembro. |
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