Natalia Forcat é argentina, mas mora no Brasil - em São Paulo - há mais de dez anos, motivo pelo qual se considera quase "brasileña". Na Argentina já desenhava, tendo publicado alguns quadrinhos nas revistas Fierro (Suplemento Oxido), Cerdos & Peces e El Tajo. Participou de uma coletiva com outras quadrinhistas no Centro Cultural Recoleta, que se chamou Rompiendo los globitos.

No Brasil fez ilustrações para revistas como Playboy, Show Bizz, Carícia, Pense Leve, Isto É Minas, Set e Set Vídeos Eróticos, Revista da Folha de São Paulo, Caros Amigos e Trekking. Entre 1998 e 2001 trabalhou como ilustradora e chargista para a Gazeta Mercantil (caderno regional de Fortaleza).

Natalia desenvolveu um trabalho orientado para livros infantis e infanto-juvenis para as editoras Ática, Moderna, Atual e Saraiva e, durante algum tempo, fez capas de CDs para o Estúdio de Design Quarto Mundo (Paradoxx Music). Colaborou com o álbum Brazilian Heavy Metal com uma história em quadrinhos roteirizada por Dario Chaves. Participou do Primeiro Concurso Nacional de Quadrinhos (HQ Brasil), ficando com o primeiro lugar na categoria tiras de jornal (roteiro do Paulo Batista).

Em 2000 foi selecionada para participar da exposição no Salão de Humor de Piracicaba e, em 2003, participou da exposição no Salão Pernambucano de Humor. Tem trabalhos publicados no livro de humor Fome de Ver Estrelas, junto com outros humoristas, cartunistas, ilustradores e artistas plásticos brasileiros. Também teve charges publicadas no site Charge Online e no Pasquim 21, além de fazer ilustrações e charges para o jornal Brasil de Fato e a revista Viração.

Seus mais recentes trabalhos foram ilustrações para os livros infantis e infanto-juvenis A Poesia do ABC (Cuca Fresca Edições), de Alcides Buss; Pontos na Barriga (Saraiva), de Tânia Alexandre Martinelli; Poemas Avoados (Saraiva), de Leo Cunha e Dúvidas, Segredos e Descobertas (Coleção Jabuti), de Helena Carolina.

Conheça um pouco da arte de Natalia Forcat no site da desenhista.