NewsLetter:
 
Pesquisa:

Crítica: Piratas do Caribe – No Fim do Mundo (fechando a trilogia)
Por Edu Fernandes
25/05/2007

Elizabeth, Will e Capitão Barbossa unem-se para resgatar Jack Sparrow. Davy Jones alia-se a Lorde Beckett para derrotar Jack e todos os outros piratas que se juntaram para uma batalha final. Will quer libertar seu pai do domínio de Jones e começa a perceber que aos poucos está perdendo a mulher que ama.

Como deu para perceber, Piratas do Caribe – No Fim do Mundo (Pirates of the Caribbean: At World's End) tem uma série de tramas correndo paralelamente. Mesmo com 168 minutos de duração, o filme não consegue evitar de se tornar confuso e, por breves momentos, arrastado. É óbvio que esses defeitos irão passar totalmente desapercebidos pela legião de fãs que não se agüentam de saudades do Capitão Jack Sparrow e da memorável atuação de Johnny Depp – que mais uma vez não decepciona.

Além de Depp, todo o elenco original está de volta e há espaço para mais astros: Chow Yun-Fat (O Monge à Prova de Balas) e uma participação especial de Keith Richards (guitarrista dos Rolling Stones) – que era a maior promessa do novo filme. A última parta da trilogia é de longe a mais madura e ousada da série. Há cenas de tanta profundidade psicológica que chega a ser surpreendente quando se dá conta de que trata-se de um filme da Disney. Will Turner e Elizabeth Swann – novamente interpretados por Orlando Bloom e Keira Knightley – estão mais fortes do que anteriormente. O problema maior é que Elizabeth é a única figura feminina marcante de todo o filme; portanto, cabe somente a ela gritar, chorar e beijar todos os homens...

Como os fãs já estão acostumados, há uma cena extra depois dos créditos finais. Diferente do que ocorreu com o segundo Piratas do Caribe, a cena é marcante e serve para fechar ainda melhor toda a história.

Quem Somos | Publicidade | Fale Conosco
Copyright © 2005-2025 - Bigorna.net - Todos os direitos reservados
CMS por Projetos Web