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Por Humberto Yashima 28/02/2007
Inspirada em situações do seu cotidiano, Anita criou Katita e os diversos personagens que convivem com a moça (estes inspirados em amigos da escritora) para trazer ao público de Quadrinhos uma mensagem de “não ao preconceito”. Com muito bom humor, a autora mostra a lésbica Katita, grande defensora dos homossexuais, “cutucando” em algumas tiras o preconceito contra as pessoas consideradas de baixa estatura ou fora do peso ideal. A personagem não tem papas na língua para expor sua opinião sobre machismo, programação de TV, o destino final dos preconceituosos, propaganda política recebida pelo correio, revistas de fofoca e fast food, entre outros assuntos “polêmicos”.
A grande maioria das tiras explora as preferências sexuais de Katita, que namora, admira e/ou “canta” as mulheres que encontra pela frente, mas também há piadinhas sobre gírias (peludinha, perereca, periquita), namoro por Internet, futebol, seios turbinados, comida, Parada do Orgulho Gay... Em Katita, Tiras sem preconceito, os diálogos criados pela paulistana Anita Costa Prado encontraram seu par perfeito nos desenhos do cearense Ronaldo Mendes, que possui um traço limpo e agradável.
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