Sucesso do arquiteto francês radicado nos EUA, Marc Levy, E se Fosse Verdade... (Editora Bertrand Brasil, 247 págs., R$ 35,00) narra uma história de amor fascinante, que passeia entre “a vida após a morte” e o cotidiano da classe média. A trama é ambientada em São Francisco, em julho de 1996, quando uma mulher sofre um acidente de carro e entra em coma. Algum tempo depois, ela começa a aparecer para um jovem arquiteto e tenta convencê-lo de que precisa de sua ajuda para sobrevier. Achando que tudo não passa de uma brincadeira, Arthur não percebe que aquele fantasma, que só ele vê, poderá mudar completamente a sua vida.
Com o mesmo tom simples e irresistível de seus romances anteriores, entre eles Sete Dias para uma Eternindade e Da Próxima Vez, Levy emociona o leitor a cada página, tornando a leitura irresistível. A narrativa simples, bem elaborada e saborosa de Levy chamou a atenção do estúdio Dreamworks, que transpôs as páginas da obra para as telas de cinema em 2005. O filme foi dirigido por Mark Waters e protagonizado por Reese Witherspoon e Mark Ruffalo.