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Elenilton Freitas
20/03/2008

Elenilton Freitas nasceu em Fortaleza, Ceará, em 1973, e nunca comprou uma revista em Quadrinhos. As que lia eram emprestadas por seus colegas de escola e foi através deles que começou a gostar dos Quadrinhos Marvel e DC. Antes disto, lia Turma da Mônica, Quadrinhos Disney, Fantasma e Mandrake. Como a maioria dos fãs de Quadrinhos, não se contentou em apenas lê-lo e passou a criar personagens e inventar suas histórias. Como não sabia desenhar, depois do roteiro pronto, juntava uma montanha de revistas emprestadas, selecionava e copiava as cenas de HQs, adaptando os personagens aos seus.

Com o tempo passou a trocar cartas com leitores que escreviam para a Editora Abril. Foi numa dessas cartas que conheceu Silvio Ribeiro (na época co-editor do Many Comics). Silvio praticamente abriu as portas do mundo dos fanzines para Elenilton. Com o passar do tempo foi conhecendo outros artistas, a exemplo de Michèlle Domit, Emir Ribeiro, Marcos Franco, inclusive de sua própria cidade, como Cedraz (Turma do Xaxado) e Sidney (Miudins). Inspirado no fanzine de Gonçalo Junior, lançou seu Fanzine Magazine, que durou umas 5 edições e era divulgado no QI de Edgard Guimarães. Desde esta época, Elenilton almeijava encabeçar uma HQ que reunisse não apenas personagens, mas que reunisse artistas. Chegou a lançar o projeto HQ Coletiva, onde cada artista contribuiu com uma página, numa seqüência pré-definida. Mas o que Elenilton gostava mesmo era de escrever. Escreveu HQs que foram desenhadas por alguns artistas, na sua maioria HQs curtas.

Apesar de ter alguns personagens, Elenilton até o momento não se sente à vontade para lançá-los, pois segundo ele ainda não estão maduros o suficiente. Atualmente se dedica  ao projeto Epopéia, uma minissérie em 6 edições que originalmente seria impressa em 2001, mas que atualmente está sendo produzida apenas para a Internet. Programador multimídia, Elenilton Freitas faz HQs como diversão, mas deseja ver uma grande empresa brasileira criar mercado para os artistas nacionais e, é claro, ter participação nisso. Casado, deixou de ler Quadrinhos Marvel quando adquiriram o formato americano e mudaram de editora, mas sempre acompanha as notícias sobre os mesmos. Fã de George Pérez, Sal Buscema, John Romita, Frank Miller e outros, espera uma dia publicar seu livro Quando pior é tentar esquecer…  - um policial/suspense, e reunir gandes artistas numa produção nacional de qualidade.

Biografia encaminhada ao Bigorna.net pelo quadrinhista

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